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Memória

Trânsito movimentado

Compartilhamos com os leitores duas imagens de acidentes envolvendo veículos. A leitora Márcia Regina Dopke nos encaminhou foto de uma batida na década de 40, quando a Rua Ramiro Barcelos (quadra em frente à Catedral) estava prestes a receber o primeiro calçamento da cidade. Na época, ainda não havia as duas pistas, como hoje.

Na esquina do antigo Colégio das Irmãs, chocaram-se de frente um automóvel da firma Becker Irmãos, dirigido por Germano Becker, e um caminhão da Prefeitura. Não foi possível apurar se houve feridos ou apenas danos materiais.

Muita gente foi ver o ocorrido. Afinal, acidentes com carros e caminhões, ainda mais no Centro, não eram comuns, pois o movimento de veículos era pequeno. Houve quem apostasse que aquela tinha sido a primeira batida do gênero na cidade.

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O colaborador Luiz Kuhn nos encaminhou foto de um acidente com caminhão. O veículo não venceu uma curva e capotou.


Caminhãozinho não venceu a curva e capotou fora da estrada

O movimento de carros só começou a se intensificar no final da década de 60 e início dos anos 70. Em junho de 1972, a cidade ganhou sua primeira sinaleira, na esquina do Quiosque.

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Nos anos 50 e 60, o número de veículos era reduzido. Em 1956, o Guia Geral de Santa Cruz revelou que a cidade tinha 272 automóveis particulares. Havia ainda 31 carros de aluguel; 245 caminhonetes; 54 jipes; 26 ônibus e 19 motociclos. 

O Guia também aponta que existiam 105 caminhões. Somando cidade e interior, chegava-se a 1.165 veículos automotores. O número de bicicletas era bem maior: 1.908.

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