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Ler faz muito bem: a ousadia do fundador da Ford Motor Company

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Em tempos de quarentena, a Gazeta indica um livro por dia, propondo uma leitura instrutiva e aprazível, para viajar pelo mundo sem sair de casa.

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Dica de hoje:

FORDLÂNDIA: ASCENSÃO E QUEDA DA CIDADE ESQUECIDA DE HENRY FORD, de Greg Grandlin, com colaboração de Nivaldo Motntingelli. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. 400 p. R$ 42,00.

O empresário Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, no Brasil também é lembrado por uma ousadia, sinal de seu espírito visionário. E o escritor e professor de história nova-iorquino Grag Grandlin, 57 anos, recuperou essa façanha. Ao final da década de 1920, Ford, que se abastecia com a borracha dos seringais da Amazônia, idealizou a construção de uma cidade completa no interior da floresta. Às margens do Rio Tapajós, hoje distrito do município de Aveiro, no Pará, em 1927 ele estruturou uma cidade-modelo. Mas o projeto fracassou, e hoje a vila, na qual residem cerca de 1,2 mil pessoas, é um museu no meio da floresta, visitada por turistas mais interessados em conhecer a aventura de Ford no meio do nada.

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