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EU, GOURMET

Aprenda a preparar uma colorida e saborosa salada grega

Foto: Arquivo Pessoal

Fotos: Emerson Haas

A gastronomia mediterrânea com sua proposta saudável, colorida, saborosa, aromática e criativa enche os olhos e faz a boca salivar! Neste cesto encaixamos a cozinha grega com seu azeite de oliva e temperos frescos, com quase nada de fritura e pratos gordurosos. O azeite é um dos ingredientes mais marcantes. Essa cultura alimentar grega já data de 5 mil anos e foi influenciada pela Itália, Turquia e Arábia.

Além de muito azeite de oliva, é rica em peixes e frutos do mar, como marisco, polvo e lula, queijo feta, mel, iogurte e carnes de cordeiro, suína, cabras, ovelhas, cabritos, frango e coelhos – somente animais pequenos, pois a região não tem grandes espaços para criação de gado, sendo as carnes de boi raras. E as suas saladas são espetaculares, como esta de hoje, a Salada Grega!

Com o que e como fazer*

Ingredientes:
1 pepino fatiado
16 tomatinhos cereja cortados ao meio
1 pimentão verde cortado em, pedaços de cerca 3 cm
1 cebola roxa cortada ao meio e fatiada
16 azeitonas pretas
150g de queijo feta
Hortelã fresco

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Molho grego para temperar a salada:
4 colheres de sopa de azeite de oliva
2 colheres de sopa de vinagre de vinho tinto
1 colher de chá de mostarda tipo Dijon
1 dente de alho amassado
Orégano
Sal e pimenta-preta moída na hora

Preparo: misturar bem os ingredientes do molho e levar à geladeira por 30 minutos. Juntar os ingredientes da salada numa vasilha e temperar com o molho. Salpicar com as folhas de hortelã e servir.

Confira esta receita, crônicas e dicas de vinhos acessando o blog www.eu-gourmet.com.

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Fala, baco

Um dos vinhos brancos que mais me agradam é o elaborado com a uva Torrontés. Essa casta tem na Argentina, no Vale do Cafayate em Salta, um berço esplêndido para o desenvolvimento de sua plena tipicidade. É tida como uma descendente da Malvasia italiana. Apresenta insinuantes aromas florais, acidez e refrescância em boca. Torrontés é a única cepa considerada nativa da Argentina, e praticamente todos os vinhos produzidos no mundo são desse país, com pequena representatividade no Chile, no Peru, no Uruguai, na Califórnia e na Nova Zelândia.

Estima-se que tenha surgido entre o final do século 18 e o início do século 19, tendo sido batizada com esse nome em meados do século 19. A palavra “Torrontés” vem de enxurrada, atribuído a sua “chuva de surpreendentes aromas”. O Piattelli Capricci Torrontés 2019 vem lá de Cafayate e expressa o que essa uva fornece a quem bebe seu vinho: coloração palha claro com reflexos esverdeados, muito límpida, tradicionais aromas florais (flor de laranjeira, gerânio e jasmim) e também frutas brancas frescas (carambola, pêssego, maçã, abacaxi). Boca expressiva. É fresco, cítrico e vibrante, repetindo os aromas, com ótima acidez e final.

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Esse vinho combina muito bem com alimentos picantes e condimentados como frutos do mar à provençal, lulas à dore, camarão empanado com pimenta, salmão e outros peixes de sabor marcante, risoto com ervas finas e queijos leves.

Possui 14,5% de graduação alcoólica, e o ideal é ser degustado na temperatura de 8 a 10 graus.

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Você encontra os vinhos Torrontés na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Avenida João Pessoa, 895, Santa Cruz do Sul. O telefone é (51) 3711 3665, com telentrega pelo (51) 98416 6407 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

Por aí…

O 10º Brazil Wine Challenge, realizado pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), de 13 a 15 de outubro, em Bento Gonçalves (RS), reuniu 774 amostras (382 vinhos tintos, 218 espumantes, 158 vinhos brancos e rosés e 16 destilados e espirituosos) de 16 países e conferiu 237 medalhas, sendo 21 Gran Ouro (rótulos que alcançaram 93 pontos ou mais). Esse é o único concurso organizado no Brasil com a chancela oficial da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos.

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Lá em casa, todos os caminhos levam à cozinha.

Anônimo

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