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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

A cultura das oliveiras como fonte de renda na região

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Parte da história das primeiras civilizações humanas, a produção e o consumo do azeite de oliva têm registros que datam de 3,3 mil anos antes de Cristo, quando os povos da Mesopotâmia (que atualmente engloba áreas de Iraque, Kuwait e Síria, no Oriente Médio), entre o Mar Mediterrâneo e o Golfo Pérsico, já produziam o chamado “ouro líquido”, pela sua utilização não apenas como fonte alimentar, mas com fins terapêuticos, na prevenção de doenças. A presença da oliveira no planeta, árvore que produz a azeitona, tem vestígios ainda no período paleolítico, anterior à existência da raça humana, há mais de 10 mil anos.

A trajetória do fruto no Brasil é bastante recente, historicamente falando. As primeiras oliveiras foram trazidas por imigrantes europeus, ainda no século 19. Entre 1830 e 1890 aconteceram as primeiras tentativas de plantio de oliveiras em estados como São Paulo e Rio Grande do Sul. Em 1935 iniciam-se os esforços de produção em maior escala. E na década de 1950 o Rio Grande do Sul já aparecia como o maior produtor de azeitonas do país, sendo responsável pela colheita de 219 mil quilos, de um total de 230.430 quilos produzidos no país ano de 1956. Hoje, a cultura tem importância econômica também no Vale do Rio Pardo.

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