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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

A fórmula da vida

O governador do Distrito Federal decretou estado de calamidade pública na capital do país, e criticou a conduta dos governos de São Paulo e Rio pelas portas abertas ao exterior em fevereiro. Na sexta-feira, um grupo de médicos havia se queixado ao Ministério Público por não encontrar na rede pública a medicação para tratar nos primeiros sintomas, e evitar que a doença evolua. Por toda parte parece haver boicote politizado contra hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina. Acabo de tomar a segunda dose preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo de risco, pela idade. Na live pelo meu canal de Youtube, o timaço de médicos recomenda a prevenção e o tratamento precoce, sem esperar o exame, porque o vírus é rápido.

Há provas de que podemos derrotar o vírus. O governador do Pará, Hélder Barbalho, teve a sensatez de curvar-se diante dos resultados. Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em casa, no carro indo para o hospital, diante das portas fechadas de hospitais superlotados, quando veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro. Foi milagre de Belém. A curva despencou, mostrando o êxito do tratamento. Os burocratas de Genebra já devem ter recebido essas notícias. O que estava sendo devastador foi transformado pelo protocolo salvador.

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O Brasil pode vencer a Covid-19 com a ciência aprendida no chão do hospital, do ambulatório, de casa, sem laboratórios de primeiro mundo, sem publicações em revistas especializadas, sem esperar que uma vacina chegue. A vida exige urgência. A medicação é barata, testada e segura. É criminoso assustar as pessoas para que não se tratem. A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. Com a prevenção, como em Porto Feliz, não haveria covidões de milhões de reais em contratos sem licitação. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados.

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