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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

A independência financeira

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Há poucos dias, celebramos mais um 7 de Setembro – o dia da Independência do Brasil. Nesses 196 anos, se, de um lado, o Brasil se livrou de Portugal, de outro, novas formas de dependências – internas e externas – foram se estabelecendo. Em crescente globalização, os países são cada vez mais dependentes uns dos outros, prevalecendo, em grande parte, a lei do mais forte, não só militarmente, mas em tecnologias, na economia, cultura, monumentos históricos, etc. Ou, então, por blocos de países, geralmente formados por ideologias, tendo o Brasil, nos últimos anos, por opção de seus governos anteriores de Lula/Dilma, se alinhado com os mais atrasados.

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Além das empresas que também são dependentes dos governos das três esferas, pelas obrigações e impostos que lhes são atribuídos, há a farta distribuição de gentilezas sociais que o governo chama de redistribuição de renda, mas que alguém vai ter que pagar – e não é o governo –, criando novos dependentes de vários tipos de bolsas.

Foto: Divulgação

 

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É claro que o cidadão comum – o de segunda classe -, pode e precisa fazer a sua parte. Uma, é votar com consciência, procurando informar-se sobre tudo que envolve qualquer candidato; outra, é planejar a sua independência financeira: 1) saber o que isso significa: fazer um planejamento financeiro; controlar pequenos gastos; livrar-se das dívidas, ter uma reserva financeira; ter seu próprio negócio, participar de trabalhos voluntários, trabalhar por que gosta, etc.; 2) diagnosticar seu dinheiro: saber para onde ele vai; 3) criar o hábito da poupança: pagar-se primeiro, não com o que sobra, mas como primeiro item de suas obrigações financeiras; 4) investir em aprimoramento pessoal, profissional e em educação financeira.

Quando se trata de finanças pessoais, parece que ainda cometemos os mesmos erros ou similares em que incorreram nossos pais. É hora, então, de mudar e fazer melhor do que eles. Talvez seja arriscado esperar por soluções mirabolantes, como a prometida pelo candidato a presidente Ciro Gomes de que vai resolver o problema da inadimplência de mais de 60 milhões de brasileiros. Hoje, já está disponível a educação financeira, que não existia no tempo de nossos pais, nem até recentemente. Mas, não é preciso voltar para a escola ou fazer um pós em economia. Podemos nos educar financeiramente através de livros, cursos, seminários, palestras, vídeos, artigos. Enfim, existem muitas ferramentas para mudar a forma de lidar com o dinheiro. É só convencer-se dessa necessidade e começar. É o caminho para proclamar a sua independência financeira!

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