Estamos afogados nesse mar revolto do “politicamente correto”.
Inicio reproduzindo parte de artigo de Tito Guarniere:
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Continuo eu. As pessoas “politicamente corretas”, patrulheiras insensíveis, são extremamente rigorosas ante um mínimo sinal, são Torquemadas, sempre prontas a queimar em suas fogueiras de desamor os hereges da linguagem. Com elas não pode haver chiste, nem brincadeira, nem bom humor. Nem narrativas leves, picantes, brincalhonas. É provável que em breve exijam a volta de um Departamento de Censura, por elas constituído.
Mais um pouco e os integrantes do movimento do” politicamente correto” quererão mudar o jogo: não mais valer a lei de que “posso fazer tudo, menos o que está proibido”, para trocar por “só se pode fazer o que é permitido expressamente por nós”.
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Depois ela dá um comovente testemunho do que fizeram com as pessoas de origem alemã, anos atrás. “Na minha adolescência, um dia me disseram que não era convidada a carregar a bandeira do Brasil, no desfile da Semana da Pátria, porque eu não era ‘brasileira’. Fiquei ofendidíssima, mas não adiantou explicar que minha família foi dos pioneiros dos imigrantes que aqui chegaram.”
Lya é santa-cruzense, tendo partido para outras plagas, mas levando consigo os fundamentos éticos hauridos de seus antepassados. Lya é conhecida internacionalmente, o que nos deixa a todos muito orgulhosos.
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Abraços para Leo, Juliana e Henrique Kraether