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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

AAGF retoma projeto de futsal após 18 anos

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Elenco é formado por jogadores de Ceará e Pernambuco, um de Santo Ângelo, outro de Campo Grande-MS, além de atletas da região

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Sandro Bertulini topou o desafio de liderar o projeto
Foto: Alencar da Rosa

A Associação Agudense de Futsal (AAGF) voltou a estar em atividade após 18 anos. Em 2004, a equipe disputou a Série Prata após ter conquistado o título da Série Bronze em 2003. O presidente é Sandro Bertulini, o mesmo do projeto anterior. O clube disputa a Taça Farroupilha e vai buscar o título nesta quarta-feira, diante do Santa Cruz/Unisc, às 20 horas, no Ginásio Poliesportivo de Vera Cruz. Também integra a Série C do Gauchão, em busca do acesso à Série B.

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Ingressos para Santa Cruz/Unisc x AAGF estão à venda

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Os atletas da AAGF treinam em dois turnos e vivem somente do futsal. Para Bertulini, é um fator diferencial para os bons resultados. O presidente prefere não revelar o investimento mensal, mas sublinha que o orçamento deve cubrir diversos gastos, como exames de imagem, consultas e tratamentos médicos, transporte, hospedagens e alimentação. A direção composta por cinco membros é unida. “Temos uma direção unida, assim como a comissão técnica. O grupo é muito bom também. Prezamos por atletas de uma conduta exemplar fora de quadra. Não temos vaidades e isso é fundamental para chegar aos objetivos. O comprometimento do início ao fim é a nossa ideologia. Trabalhar e ser honesto”, enfatizou.

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Prefeitura presta apoio para a nova fase

O prefeito Luís Henrique Kittel comentou que o projeto estava adormecido. A partir das propostas na eleição de 2020, vencida por ele, o esporte passou a ganhar evidência. O trabalho é voltado para diversas modalidades, mas tendo a volta da AAGF como o principal combustível. A paixão pelo futsal é visível pela presença de 1 mil torcedores ou mais a cada jogo. A organizada recebeu a alcunha de ‘Fúria Laranja’. O investimento no ginásio foi de R$ 300 mil, com as adequações necessárias para a aprovação do PPCI. As dimensões da quadra são oficiais, de 40×20 metros.

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Além do foco na inclusão social e estímulo à qualidade de vida por meio das atividades físicas, a Prefeitura entendeu que o retorno da AAGF seria importante para mobilizar a comunidade. “Chamamos a mesma diretoria de 18 anos atrás e eles abraçaram a causa. Somos apoiadores do clube. Como contrapartida, a AAGF vai passar a ofertar uma escolinha de futsal para estimular as crianças”, explicou.

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Jogadores já se consideram agudenses

O treinador da equipe é o santa-mariense Sandro de Oliveira Colvero, de 50 anos. Para ele, tem sido um prazer fazer parte da retomada da AAGF. Apesar do processo inicial de trabalho, bons frutos já estão sendo colhidos. Segundo ele, grupo é heterogêneo, o que contribuiu no estilo de jogo do time de Agudo com diversas culturas de futsal.

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“Estamos conseguindo adaptar todos eles ao futsal gaúcho. O retorno está sendo rápido. Eles estão absorvendo as ideias de jogo. Ainda estamos formatando a equipe, mas já com um padrão muito consistente”, analisou.

Sandro Colvero assumiu como treinador na retomada da AAGF
Foto: Alencar da Rosa

Para Colvero, a maturação da equipe é visível pela dedicação de cada atleta. “É um processo de médio a longo prazo. Mas queremos chegar com a equipe bem formatada na fase quente do Estadual. Todo o conjunto faz parte. Um planejamento bem feito, com apoio da Prefeitura e comunidade. É uma soma de fatores para os bons resultados em quadra”, frisou.

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O goleiro Ceará sentiu desde o primeiro momento que o projeto era sério. “Estou feliz pelos resultados que estão vindo. Pela torcida que nos abraçou. Estamos almejando coisas grandes”, destacou. O goleiro jogou no Bento Futsal, Mombaça-CE, Horizonte-CE, Siqueira Campos-PR, Dois Vizinhos-PR, Coronel Vivida-PR e Quedas do Iguaçu-PR. Nos dois últimos, conquistou acessos para a Série Ouro paranaense. O goleiro comentou sobre a legião nordestina no clube. “Temos uma facilidade de nos entender. Nos ajudamos. Mas a rapaziada do Sul é fantástica. Tenho muitos amigos. Estamos no mesmo grupo e viramos todos agudenses”, salientou.

Para o ala Pipoca, a experiência em Agudo tem sido fantástica. “Ainda não tinha jogado fora do Ceará. Estou feliz, todos me abraçaram aqui. Me sinto em casa. O frio é o mais complicado. Mas já estou me adaptando. Estou aqui para agregar”, disse o jogador que passou por Ceará, Fortaleza e Pague Menos.

O pivô Gabriel, autor de três gols na ida da final, elogiou o bom começo da equipe. Para ele, o grupo precisa seguir trabalhando forte para manter a sequência positiva em busca do acesso, principal objetivo do ano. “Gosto de estar sempre fazendo gols. Pude ajudar no primeiro jogo da final e espero contribuir na volta para a gente buscar o título”, comentou o jogador de Santo Ângelo, que já passou pela Asaf, Ijuí e Giruá.

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Fotos de Alencar da Rosa

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