Segundo a análise preliminar divulgada pela Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil) nesta segunda-feira, 26, o avião da companhia LaMia que levava a delegação da Chapecoense para a final da Sul-Americana na Colômbia, contra o Atlético-NAC, além de pouco combustível, tinha também, excesso de peso.
O avião que levava a delegação da Chape, jornalistas, dirigentes e tripulação na madrugada do último dia 29, vitimou 71 pessoas das 77 a bordo, quando colidiu com uma montanha perto do aeroporto.
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Há mais um terceiro elemento errado no plano de voo, segundo Bonilla, produzido pelo piloto, Miguel Quiroga: a aeronave não podia ultrapassar a altura dos 29 mil pés. Porém, o plano de vôo indicava que o avião chegaria aos 30 mil.
O relatório aponta que o piloto, ao pedir autorização para aterrissar, não indicou os reais problemas que o voo vinha enfrentando. A tripulação tinha dois motores desligados e não fez nenhum relato da situação, que era crítica, e continuou de forma normal, comentou Bonilla.
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