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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Afinal, nem tudo parou

O primeiro semestre de 2020 chega ao final. Para a maioria das pessoas, que vivenciam essa rotina inesperada e imprevista (e talvez até irrepetível), olhar para trás e dimensionar os primeiros seis meses do ano certamente causa uma espécie de vertigem. Termos como quarentena, isolamento, distanciamento, restrição, máscara e tantos outros se tornaram corriqueiros. E como tal seguem.

Nos meios de comunicação, uma nova editoria se formou, a de coronavírus. Que é bem mais do que saúde, porque engloba segurança, prevenção, agenda social, efeitos drásticos na economia, por vezes desemprego ou interrupção no trabalho. Tal editoria permanece, e talvez permaneça por semanas ou meses, embora, por vezes, algumas pessoas manifestem um suposto “cansaço” para ler a respeito. Mas não se pode “cansar” de prevenir, porque seria perigoso: afrouxar nos cuidados simplesmente pode custar vidas.

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Porém, as seções criadas em virtude da pandemia de certo modo cumpriram sua missão. A série diária “Ler Faz Muito Bem”, por exemplo, terá sua última dica na próxima terça-feira, 30. Claro, os leitores seguirão recebendo as sugestões; só que a partir de quinta-feira colaboradores da Gazeta, entre jornalistas e colunistas, passarão a dar dicas de filme, álbum musical e livro, ao longo de todo o segundo semestre, sempre às terças e quintas.

Da mesma forma, colunas mantidas durante a pandemia encerram ao final de junho. É o caso de “Isolamento em Família”, do jornalista Ricardo Düren, e de “Dias de Quarentena”, da psicóloga Alessandra Steffens Bartz. Düren seguirá com crônica no Magazine, inclusive nesta edição, e Alessandra passará a escrever em periodicidade quinzenal sobre psicologia, alternando com a especialista em Direito Previdenciário Jane Berwanger.

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Boa leitura! E um bom final de semana para todos!

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