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Agosto Verde Claro: conscientização e combate ao linfoma

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Agosto é o mês dedicado à conscientização pela prevenção e diagnóstico precoce ao linfoma. Este trata-se de um tipo de câncer que afeta os linfócitos, células responsáveis por proteger o corpo de infecções e doenças, e desenvolve-se principalmente nos linfonodos. Os linfomas são divididos em dois tipos: os de Hodgkin e não-Hodgkin. Dentro desses dois grupos existe ainda outra subdivisão em diversas categorias. A diferença entre eles está na característica das células encontradas no tumor.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o linfoma de Hodgkin pode surgir em qualquer parte do corpo, e os sintomas dependem da sua localização. Caso se desenvolva em linfonodos superficiais do pescoço, axilas e virilha, formam-se ínguas (linfonodos inchados) indolores nesses locais. Se a doença ocorre na região do tórax podem surgir tosse, falta de ar e dor torácica. Quando se apresenta na pelve ou no abdômen, os sintomas são desconforto e distensão abdominal. Outros sinais de alerta são febre, cansaço, suor noturno, perda de peso sem motivo aparente e coceira no corpo. Já o linfoma não-Hodgkin é um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Existem mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin.

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Ao consultar o médico, o profissional lhe solicitou um exame de ecografia, no qual mostrou alteração, sendo encaminhada para mais exames e biópsia. “Com os exames então veio a confirmação para o linfoma de Hodgkin, um dos tipos de linfoma”, explica Danusa, ressaltando que o anúncio da doença foi feito de maneira que a deixou menos tensa. “O médico buscou trazer o diagnóstico de uma forma muito positiva e acho que isso fez toda a diferença desde o início do tratamento. Ele teve uma presença de espírito incrível, explicou que era a doença dos vasos linfáticos, que teria que fazer uma medicação, mas que era para ficar tranquila”, conta.

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Conforme ela, é preciso concentrar-se nas informações que irão contribuir ao longo do processo. “Busco pesquisar sobre coisas que possam me ajudar e não sobre a doença em si. Cada organismo é único, as experiências das outras pessoas não necessariamente vão ter haver com a tua experiência, e a gente já fica condicionado àquilo. Cada caso é um caso, então tenho deixado fluir. Estou aberta ao que o meu processo me apresentar e estou deixando a vida me surpreender positivamente, inclusive, porque a gente acaba contando sempre com aquela coisa ruim e talvez não seja assim”, ressalta.

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De acordo com Danusa, a forma como se encara o tratamento desde o início pode fazer toda a diferença. “Quando vou para uma sessão de quimio, sei que é o tratamento que vai ajudar a curar, então é preciso olhar para essa medicação, não para os efeitos colaterais que ela traz, mas que aquilo está curando. Toda essa forma de olhar para o processo pode fazer grande diferença sim. Busco incentivar as pessoas a não terem medo e enfrentar. Acredito muito que tem um propósito por trás de tudo. A cura do corpo físico às vezes é a porta de entrada para a cura de questões emocionais, de relacionamento. Quando tem alguém doente, tem toda uma família sendo trabalhada, reunida, então tem um propósito muito maior, e se a gente se permitir viver isso e deixar isso se manifestar, pode ser um divisor de águas incrível, e já sinto isso na minha vida. Não tem como sair de uma situação dessa do mesmo jeito que tu entrou e a vida, acho que vai ter outro sabor, (e já tenho sentido isso)”, conclui.

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A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar o tumor em uma fase inicial e possibilitar maior chance de tratamento. Além de ter acompanhamento médico periódico, manter hábitos saudáveis é importante sempre.

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Visando divulgar a importância da prevenção aos diferentes tipos de câncer, a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Sobradinho, em parceria com a Gazeta, traz, a cada mês, de acordo com a cor da campanha, informações sobre cada câncer destacado.

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