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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Alta do petróleo ameaça nova pressão sobre preço final da gasolina

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Existe uma expressão popular que diz “alegria de pobre dura pouco”. Pois, no Brasil, a alegria de pobres e ricos está com os dias contados, pelo menos no que se refere ao preço pago pelos combustíveis. As notícias boas vinham em sequência. A Petrobras havia dado uma freada nos aumentos, os governos estaduais, em briga com o Palácio do Planalto, fixaram a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e, para os gaúchos, mais um adicional positivo: a taxa do ICMS recuou cinco pontos percentuais, desde o dia 1º de janeiro. O motivo para sorrir, no entanto, está por acabar. O barril do petróleo, que baliza o preço, sobe sem parar no mercado mundial.

Desde o primeiro dia de cotação no ano, 3 de janeiro, o valor da commodity já subiu 11%, aumentando de US$ 78,98 para US$ 87,69 (quarta-feira, às 20 horas). Assim, como a política de definição dos preços internos é baseada no desempenho da cotação externa, a tendência é acompanhar essa evolução. Um ajuste já foi anunciado no dia 11, quando ficou 4,85% mais caro nas refinarias. Esse é apenas um fator que define o que é cobrado do consumidor. Soma-se a impostos federais e estaduais, à mistura de biocombustíveis, à distribuição e ao custeio e à rentabilidade dos postos.

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