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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Após construção, acidentes no viaduto Fritz e Frida têm queda de 88%

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Trânsito foi liberado sobre a estrutura em 28 de abril de 2018, há exatos três anos

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Dados disponibilizados pela 2ª Companhia Rodoviária de Santa Cruz do Sul, núcleo local do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), mostram que, antes da construção do viaduto Fritz e Frida, o trevo apresentava elevado índice de acidentes. A obra teve início em 2015. Se comparados os dois anos anteriores ao começo da implantação da estrutura – 2013 e 2014 – e os dois posteriores à inauguração do viaduto – 2019 e 2020 –, é possível verificar uma redução drástica nos números. Nos dois anos anteriores, houve 25 acidentes no total, e nos dois últimos, apenas três, o que representa queda de 88%.

Para o comandante da 2ª Companhia Rodoviária, capitão Sílvio Erasmo Souza da Silva, antes da conclusão da obra, o maior problema era o cruzamento sobre a RSC-287 para quem seguia do Acesso Grasel a Linha Santa Cruz, e vice-versa. “Devido ao trânsito de duplo sentido na RSC-287, embora houvesse sinalização para redução de velocidade e alerta de atenção aos condutores, ocorriam com frequência acidentes de trânsito, como colisões laterais, em que um veículo cortava a frente do outro, segundo apontam os dados estatísticos. Com o fim da passagem sobre a pista central no antigo trevo, já se pode observar a redução dos acidentes.”

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Apesar dos benefícios, usuários reivindicam melhorias no viaduto Fritz e Frida

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O capitão destaca que a construção resultou em melhorias também para a mobilidade urbana, reduzindo a espera dos condutores para o acesso à cidade ou ao bairro. “Conforme estudo elaborado pela empresa que executou a obra, aproximadamente 90% do fluxo do antigo trevo de acesso era de veículos que não ingressavam na cidade. A partir de então, com a livre passagem por cima do viaduto, melhorou a mobilidade para os moradores locais.”

O trabalho dos policiais rodoviários também foi afetado positivamente, de acordo com o comandante. “O efetivo trabalha em prol da segurança e, por essa razão, a redução do número dos acidentes por si só já seria positiva. Mas, além disso, essa melhora da mobilidade urbana no local colabora também para o acesso das viaturas policiais e ambulâncias rumo ao Pronto Atendimento”, completa.

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