Em uma repetição da final do ano passado, Argentina e Chile se reencontram neste domingo, às 21 horas (de Brasília), no Estádio Metlife, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, na grande decisão da Copa América Centenário. Há um ano os chilenos deram a volta olímpica após ganharem nos pênaltis um jogo que ficou sem gols durante o tempo normal e a prorrogação.
A Argentina chega pressionada, pois não ganha um título importante desde a final da Copa América de 1993 e perdeu as duas últimas finais que disputou. Antes da decisão do ano passado, os platinos já tinham perdido para a Alemanha a decisão da Copa do Mundo. O Chile, por sua vez, cresceu ao longo da competição, aplicou uma goleada de 7 a 0 no México nas quartas e passou batendo a Colômbia pro 2 a 0 nas semifinais. Por essa etapa os argentinos golearam os Estados Unidos por 4 a 0.
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Já Juan Antonio Pizzi, técnico do Chile, procurou controlar a euforia de seus torcedores. “Precisamos estar atentos, pois a Argentina tem um grande time e conta com atletas capazes de definir a partida a qualquer momento. O Chile, porém, não chegou por acaso aqui e quem não acredita que podemos ganhar deve abrir bem os olhos”, afirmou Pizzi, que vai manter o time das semifinais.
Pelo regulamento da Copa América Centenário, a final tem uma definição diferente das demais fases no caso de empate após os noventa minutos. Ao contrário de outras fases, na grande decisão o jogo tem ainda uma prorrogação de trinta minutos e, persistindo a igualdade, o campeão será conhecido nas cobranças de pênaltis.
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Local: Estádio Metlife, em Nova Jersey (Estados Unidos)
Data: 26 de junho de 2016, domingo
Horário: 21 horas (de Brasília)
Arbitragem: Heber Roberto Lopes (Brasil)
Assistentes: Kleber Lúcio Gil (Brasil) e Bruno Boschilia (Brasil)
ARGENTINA: Romero; Mercado, Otamendi, Funes Mori e Rojo; Mascherano, Fernandéz e Banega; Messi, Higuaín e Lamela (Dí Maria)
Técnico: Gerardo Martino
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