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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

As bandinhas resistem ao tempo na 32ª Oktoberfest

Imagine chegar a uma Oktoberfest que tenha apenas o som ambiente, de conversas ou caixas de música ligadas com canções que ouvimos diariamente no rádio. Imagine agora entrar no parque da Festa da Alegria, em Santa Cruz, e se deparar com o lonão do pórtico vazio, sem os foliões dançando e cantando e sem, principalmente, as bandinhas típicas. Certamente, não seria a nossa Oktoberfest, que há 32 edições exalta a música e a dança como tradições alemãs.

O desafio dos músicos a cada apresentação é contagiar os visitantes com as tradicionais canções de bailes do interior. E oportunidade, durante a Oktoberfest, é que não falta. Desde o primeiro dia de evento até domingo, serão mais de 350 horas só de bandinha – contando com as demais atrações, serão mais de 500 horas de música. Segundo um dos coordenadores de bandas, Aldemir dos Santos, o Zé Gotinha, para esta  Festa da Alegria 46 grupos foram contratados para tocar nos desfiles, no pórtico, no pavilhão central e no lonão, sem falar das rondas pelo parque. 


Foto: Bruno Pedry

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Foto: Bruno Pedry

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