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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

As escolas do futuro

Esta semana recebi dados exclusivos sobre as mudanças da educação no mundo. A era híbrida, phygital, novo termo da moda, já é uma realidade. O mundo pós-digital consolida as iniciativas e os movimentos de inovação dos últimos anos e a educação é o bálsamo que tira países e estados de pobreza absoluta.

Nas escolas do futuro, professores e líderes educacionais são os grandes astros que alavancam de forma inteligente e personalizada o potencial de cada aluno, preparando-o para a prática da cidadania planetária antes de pensar em qualificá-lo para o mercado de trabalho.

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A neurociência identifica cada vez mais cedo como cada criança aprende e ajuda professores e pais a guiarem melhor a experiência da aprendizagem dos filhos e alunos. Código mental construtivo, não mais inteligência inata e talento fixo. Pílulas de inteligência, hackeamento de cérebro e nada mais de testes e provas aterrorizadoras e, sim, verificação constante das habilidades socioemocionais, críticas, colaborativas e tantas outras que definem a raça humana em sua essência.

Nas escolas, a abordagem precisa ser mais científica. A Student Experience (experiência do aluno) entrará em ação como um processo do dia a dia, para coletar evidências e promover ajustes imediatos. Para uma educação mais justa e acessível, é preciso dar voz a grupos minoritários e excluídos e ir além dos governos, já que é um assunto de toda a sociedade. O retorno sobre o investimento feito em educação é de longo prazo.

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Social Schooling (Escolas Sociais) talvez seja o que vem por aí, com convivência mais livre, onde se aprende a viver, a contribuir, a se construir como pessoa, e onde somos alfabetizados para a vida
no planeta e fora dele, não apenas para o trabalho.

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