O técnico Dunga procura se controlar, publicamente encara a pressão com naturalidade, mas sabe que um mau desempenho na Copa América Centenário, nos Estados Unidos, pode abreviar a sua segunda passagem pela seleção brasileira. E problemas não lhe faltam. Em curto espaço de tempo, perdeu três de suas peças mais importantes na equipe: Ricardo Oliveira e Douglas Costa, cortados por contusão, e, claro, Neymar, que nem sequer foi convocado por um acordo com o Barcelona.
O treinador sentiu o baque, mas não dá o braço a torcer e tenta enxergar o lado bom das coisas. “A gente quer contar sempre com os melhores, mas essa é a oportunidade para os jogadores (que estão no grupo) aproveitarem, tornarem-se referências”, ponderou Dunga, que deve retomar o estilo mais precavido de armar a equipe, para solidez defensiva. Neste domingo, 29, às 22h30 (de Brasília), em Denver, no Colorado, a seleção faz o único amistoso antes da estreia na Copa América, que será contra o Equador no sábado que vem, 4, às 23 horas, em Los Angeles.
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