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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Baseado na obra de Stephen King, ‘It – A coisa’ remete a medos profundos

Estão para se completar quase 30 anos desde que Pennywise surgiu num terror que virou cult de Tommy Lee Wallace. Criado por Stephen King, esse personagem sinistro, também conhecido como It, a Coisa, irrompia numa pequena cidade para perseguir – e matar – crianças. Tim Curry é quem fazia o papel. Wallace fez carreira como diretor de pequenos filmes que assombraram gerações de espectadores – Halloween 3, A Hora do Espanto 2, Amityville II, etc. Nenhum marcou tanto como It, que ganhou no Brasil o subtítulo de Uma Obra-Prima do Medo, embora não o fosse (obra-prima). Contribuía para o clima o ator, Tim Curry. Só para lembrar, 15 anos antes ele protagonizara o cult The Rocky Horror Picture Show.

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Passado todo esse tempo – o primeiro It é de 1990 -, Pennywise ganha nova roupagem e ressurge na interpretação de Bill Skarsgaard numa nova versão da história de Stephen King. It – A Coisa estreou na quinta, 7, com salas lotadas. No Shopping Cidade de São Paulo, às 14h, as sessões da tarde já estavam esgotadas e havia fila de gente comprando para as 9 da noite. Gritos, gemidos. O filme oferece o que se pode chamar de ‘experiment em terror’. Houve um filme de Blake Edwards com esse título nos anos 1960. Foi rebatizado como Escravas do Medo, porque as personagens principais eram mulheres O ‘experimento de terror’ do diretor Andy Muschetti também poderia ser ‘escravos do medo’. Os escravos – os garotos da trama – e o público.

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O menino foi vítima da ‘Coisa’ e logo outras crianças desaparecem. Instala-se o pânico. O que está ocorrendo? A incerteza e o buscar de respostas estreitam os laços que unem os garotos. O relato é típico de passagem – piadas, situações do cotidiano. Mas o tema é grave, o luto. Sob uma aparência de ‘normalidade’, há muito medo, que aumenta quando surge o palhaço A grande sacada do diretor Muschetti vem do próprio texto do especialista King, autor de Carrie, A Estranha e O Iluminado.

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