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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Beyoncé e Adele disputam os principais prêmios da 59ª edição do Grammy

Duas das maiores cantoras da atualidade, Beyoncé e Adele vão travar uma batalha acirrada pelos principais prêmios do Grammy Awards, que será realizado neste domingo, 12, em Los Angeles, a partir das 23h (Brasília). Artistas já consagradas da indústria fonográfica, elas disputam o prêmio de melhor álbum do ano, melhor gravação e canção do ano.

Na corrida entre os indicados, Beyoncé, porém, sai na frente. Com 9 indicações, a cantora se tornou a mulher mais indicada da história da premiação. Abocanhou, inclusive, uma indicação na categoria de melhor performance de rock pela música Don’t Hurt Yourself, feita em parceria com Jack White.

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Adele, em contrapartida, é a única com chances reais de roubar a coroa de Beyoncé. 25, seu arrebatador terceiro álbum de estúdio, vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo. Impulsionada pelo hit chiclete Hello, a britânica recebeu ao todo cinco indicações, ficando apenas atrás de Drake, Rihanna e Kanye West, com oito. Além disso, Adele vai voltar a fazer show no palco do Grammy, depois de uma apresentação desastrosa no ano passado, quando cantou All I Ask, recém-lançada de 25. Trata-se, portanto, da redenção para uma artista que desafinou ao vivo, alegou “problemas técnicos”, decepcionou o público, mas tem tudo para realizar uma performance brilhante em 2017. 

Apesar de Drake, Rihanna e Kanye West correrem por fora, o mais importante prêmio da música internacional deve mesmo consagrar o furação Beyoncé ou a sofrência de tons agudos e estridentes de Adele.

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O norte-americano Frank Ocean tinha todos os pré-requisitos para manter o script. Os elogiados Endless e Blonde, apontados por muitos como os grandes discos de 2016, sequer foram inscritos na premiação, ato que surpreendeu a indústria da música. “O Grammy não representa muito bem as pessoas que vêm de onde eu venho e que aguentam o que eu aguento”, afirmou o rapper em entrevista ao jornal The New York Times. 

A falta de representatividade de negros e latinos no Grammy não deve ser a única pauta da cerimônia deste domingo. Discursos contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a exemplo do que aconteceu no Globo de Ouro, com a atriz Meryl Streep, em janeiro, também devem ser feitos.

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David Bowie, que morreu em janeiro de 2016, dois dias depois de lançar o álbum Blackstar, recebeu quatro indicações, incluindo disco de música alternativa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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