ads1 ads2
GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Bolsonaro convoca reunião para discutir preço dos combustíveis

ads3

Foto: Fernando Frazão

ads4

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nessa quinta-feira, 4, que convocou uma reunião com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e pelo menos três ministros para discutir o preço dos combustíveis. O encontro será realizado na manhã desta sexta-feira, 5, em Brasília.  

“Vou ter uma reunião envolvendo o ministro da Infraestrutura [Tarcísio Gomes de Freitas], da Economia [Paulo Guedes], das Minas e Energia [Bento Albuquerque] e o presidente da Petrobras para falar de combustível”, disse Bolsonaro durante sua live semanal transmitida nas redes sociais. 

ads6 Advertising

Publicidade

LEIA TAMBÉM: Aposta do governo para reduzir preço do gás é aprovada pelo Senado

“Ninguém está interferindo na Petrobras, mas você tem que saber qual é a composição final no preço do diesel”, acrescentou o presidente, que demonstrou preocupação com o aumento do combustível, principalmente em decorrência dos impactos no transporte de cargas, que afetam os caminhoneiros. A categoria chegou a se movimentar para uma nova paralisação nacional esta semana, mas o movimento não chegou a se consolidar.

ads7 Advertising

Publicidade

LEIA TAMBÉM: Gasolina fica 5% mais cara nas refinarias a partir desta terça-feira

Desde 2016, a Petrobras segue uma política de variação do preço dos combustíveis que acompanha a valorização do dólar e a cotação do petróleo no mercado internacional. Os reajustes são realizados de forma periódica. Na composição do preço final do diesel, por exemplo, cerca de 9% são impostos federais (PIS/Pasep e Cofins) e 14% são de ICMS, um imposto estadual. Os demais custos, de acordo com dados da própria Petrobras, são distribuição e revenda (16%), custo do biodiesel (14%) e realização da estatal (47%).  

ads8 Advertising

Publicidade

Anvisa

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, também participou da live a convite de Bolsonaro e comentou sobre a decisão da agência de retirar obrigação de fase 3 no Brasil para autorização de uso emergencial de vacinas no país. Segundo Torres, novas flexibilizações poderão ser adotas para ampliar a oferta de imunizantes contra a Covid-19, desde que garantam segurança e eficácia dos produtos. 

“O limite para flexibilizar é o limite da segurança, da qualidade e da eficácia. Podemos sim reduzir uma série de procedimentos regulatórios, torná-los mais enxutos, mais ágeis, mas nunca abrindo mão da segurança”. 

Publicidade

LEIA MAIS: Anvisa retira exigência de pesquisa no Brasil e facilita entrada da Sputnik V

ads9 Advertising

© 2021 Gazeta