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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Brasil é um dos países que mais investem em energia eólica, diz associação

O Brasil deve alcançar, em 2016, a segunda ou terceira colocação no ranking dos países que mais investem no aproveitamento dos ventos como fonte de energia, subindo ainda para a sexta posição mundial em capacidade instalada. Este é o prognóstico da presidenta executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Elbia Silva Gannoum, apresentado hoje, 28, no 12º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase), aberto ontem, 27, no Rio de Janeiro, pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.

No ano passado, o Brasil foi o quarto país do ranking, em termos de aumento da capacidade eólica, atrás da China, Estados Unidos e Alemanha, com expansão de 2,5 gigawatts (GW) de energia. Já em relação à capacidade instalada, ocupava a décima posição, com ganho de três posições em relação ao ano anterior.

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Complementar à matriz hidráulica, como as demais fontes renováveis, a energia eólica mostra tendência de expansão, de acordo com Elbia. “A tendência do Brasil é expandir sua matriz a partir das fontes complementares. Nós temos as renováveis complementares e as complementares, termelétricas, que além de poluentes são mais caras”, acrescentou.

Ela advertiu, entretanto, que o Brasil não pode se furtar a investir nas usinas térmicas, porque elas contribuem para a segurança do sistema elétrico nacional. “Uma tendência de matriz futura, com o nível de hidrelétrica atual e uma tendência de crescimento das renováveis complementares, puxadas pela eólica, e com alguma participação termelétrica, é um sinal do governo para garantir a segurança básica do sistema”, ressaltou.

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