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Caminhoneiro de 60 anos é primeira vítima identificada em deslizamento no Paraná

João Maria Pires, de 60 anos, é a primeira vítima identificada do deslizamento de terra na BR-376, em Guaratuba, no litoral do Paraná. Ele era caminhoneiro e morador de São Francisco do Sul, em Santa Catarina. Outro corpo achado ao lado de uma carreta foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba e aguarda identificação.

Pires era casado e deixou cinco filhos. O caminhoneiro está sendo velado em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O sepultamento será às 9 horas desta quinta-feira, 1º, no Cemitério Municipal de São José. A família havia reconhecido o veículo por causa do contêiner. O último contato dele com parentes havia sido no fim da tarde de segunda-feira, 28.

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Desaparecidos após deslizamento

As equipes de resgate estimam em 30 pessoas ainda desaparecidas no grande deslizamento que atingiu a BR-376. Seis pessoas foram resgatadas com vida. As buscas foram retomadas, mas estão sendo prejudicadas pelas chuvas e terreno instável, com risco de novos deslizamentos. Conforme o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Manoel Vasco de Figueiredo Junior, o número de vítimas é estimado com base no total de veículos que ainda está soterrado e em informações de familiares de possíveis vítimas.

Foram feitos 19 contatos de parentes em busca de informações sobre os desaparecidos. O governo paranaense lançou um apelo aos familiares e amigos de pessoas que eventualmente possam ter desaparecido no local para que entrem em contato com a Central de Atendimento da Polícia Científica pelo telefone (41) 3361-7242, que funciona 24 horas. As informações podem ajudar na localização de possíveis vítimas.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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