A lista de perguntas difíceis que crianças fazem aos pais ganhou mais um item com o avanço do novo coronavírus. Os mais novos também podem contrair o vírus, mas a maioria dos casos é leve ou assintomática, ou seja, não apresenta manifestações perceptíveis da doença. Apesar disso, as crianças são capazes de transmitir o vírus a outras pessoas, o que aumenta a necessidade de prevenção.
Segundo especialistas, a orientação deve começar em casa, com os pais, que precisam conduzir a situação com tranquilidade. Além de reforçar as dicas repetidas à exaustão, como lavar as mãos, utilizar álcool em gel e evitar contatos próximos, os ensinamentos devem ser em tom de conscientização.
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A atenção redobrada aos hábitos de higiene pode contribuir para a formação de uma geração capaz de se prevenir de várias doenças contagiosas. É o que afirma Marco Aurélio Safadi, infectologista do Sabará Hospital Infantil. “Um dos bons legados de uma epidemia, se é que podemos ter isso, é o amadurecimento sobre a discussão de regras e etiquetas de comportamento.”
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Respeitar a inteligência das crianças é outro ponto fundamental na hora de conversar sobre o novo coronavírus. Para Safadi, pessoas entre seis e nove anos já são capazes de absorver esse tipo de informação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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