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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Conflito de hipóteses

Por conta de oportunismo e fanatismo político-ideológico, na interminável romaria dogmática de líderes populistas que têm em comum notórias limitações e pouco zelo pela liturgia inerente aos cargos públicos, continuamos desperdiçando tempo e oportunidades.

Neste quadro doentio e infrutífero, que contamina inclusive lideranças sociais, econômicas, comunitárias e intelectuais, resta quase impossível demonstrar a relevância e a emergência da definição de um meio termo razoável entre o dito confinamento horizontal e o vertical.

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Não à toa, houve reuniões recentes sobre estes temas entre organizações das Nações Unidas, a exemplo de OMS (Saúde), OMC (Comércio) e FAO (Alimentação e Agricultura), preocupadas e temerosas com os desdobramentos.

Afinal, as razões que demonstram e justificam a necessidade de um confinamento vertical seletivo, limitado, direcionado e organizado em bases científicas, não são menos importantes que as boas razões que sustentam a teoria do confinamento horizontal radical.

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Ironicamente, o momento difuso, intenso e polêmico que vivenciamos faz recordar o jornalista e cronista Nelson Rodrigues e sua célebre frase: “toda unanimidade é burra!”

Logo, é urgente um cronograma de datas e ações que relativizem e aprimorem as medidas atuais. De modo a conciliar um modelo de confinamento com a amenização dos danos colaterais extremos que possam provocar um desastre igualmente mortal. De miséria, fome e desemprego massivo.

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É cada vez mais evidente e audaciosa a intimidação e a hegemonia pelo medo e pela censura pública. Como se estivesse em curso a implantação e vigência de um “tabu social”.
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