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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Cúmplice de casal preso com drogas irá depor nessa semana

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Comerciária teria locado veículo para dupla santa-cruzense buscar drogas em Florianópolis e trazê-las a Santa Cruz do Sul

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A Polícia Civil de Gravataí deu sequência às investigações acerca do casal santa-cruzense preso na última quarta-feira, 24, com 15 quilos de maconha no porta-malas de um Chevrolet Celta branco, com placas de Santa Cruz do Sul. Na oportunidade, o motorista de 28 anos, que já possuía passagens por posse de entorpecentes, foi encaminhado ao Presídio Central de Porto Alegre. Já a mulher, com a mesma idade, e que era namorada do indivíduo e não possuía passagens pela polícia até então, foi levada ao Presídio Estadual Feminino Madre Pelletier, também da Capital.

Segundo a Polícia Civil de Gravataí, a dupla foi solta já na sexta-feira, 26, por ordem da Justiça do município da região metropolitana de Porto Alegre. Conforme o delegado Marcio Zachello, até agora, as investigações apuraram que uma mulher de 26 anos, comerciária e residente em Santa Cruz do Sul, compareceu na segunda-feira, 22, em uma locadora do município junto ao rapaz preso, para locar em seu nome o veículo utilizado no crime. Na sequência, a mulher teria repassado o automóvel ao homem para este buscar as drogas em Florianópolis, com o intuito de revendê-las em Santa Cruz do Sul.

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VÍDEO: PRF apreende 15 quilos de maconha que seriam revendidos em Santa Cruz

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“Há indicativos fortes de participação dela nesse delito de tráfico, e não está descartado representarmos pela prisão dessa mulher perante a Justiça, uma vez que percebemos que a mesma participou ativamente dessa empreitada para transportar drogas através do veículo locado por ela”, comentou Zachello.

A mulher irá prestar depoimento à Polícia Civil de Gravataí ainda nesta semana. Conforme o delegado, a linha de investigação parte agora para identificar outras pessoas que estão vinculadas ao trio. Na sequência, devem ser realizadas diligências, bem como colhidos novos depoimentos para identificar os responsáveis pela encomenda da maconha. “Pelo que vimos, a função deles era logística, mas ainda tem o pagamento e a distribuição na região; por isso, estamos aprofundando para identificar os autores”, complementou o delegado.

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