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Defensoria Pública entra com ação pedindo liberação do Uber na Capital

A Defensoria Pública de Porto Alegre entrou com uma ação na Justiça do Estado nesta sexta-feira, 27, pedindo a liberação do Uber na Capital. O serviço está proibido de operar desde a última quarta-feira, 25, após votação na Câmara de Vereadores. 

O argumento da Defensoria Pública é que a Constituição garante a livre atividade de motorista privado, a despeito de leis municipais que não teriam validade frente à determinação federal.

À imprensa da Capital, a defensora pública Patrícia Kettermann, que ajuizou a ação, garantiu que os consumidores tem o direito de escolher. De acordo com ela, “ambos (Uber e táxis) podem coexistir pacificamente”. 

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