Com o voto favorável da ampla maioria, o diretório estadual do PDT aprovou, na noite desta sexta-feira, 12, o ingresso do partido no governo de José Ivo Sartori (PMDB), que inicia no dia 1º de janeiro. Com o apoio brizolista, o futuro governador terá em sua base aliada na Assembleia Legislativa, 34 dos 55 deputados estaduais eleitos neste ano. A participação da sigla na gestão do peemedebista já era discutida desde o segundo turno, quando o PDT optou pela neutralidade na disputa de Sartori com o governador Tarso Genro (PT), que disputava a reeleição.
Já está definido que o PDT ocupará duas importantes secretarias no governo Sartori. Vieira da Cunha, candidato derrotado ao governo pelo partido, ficará com a pasta da Educação, bandeira histórica do brizolismo. Outra pasta que deverá ficar com a sigla é a de Obras, que irá agregar a extinta Secretaria de Saneamento e Habitação. O nome mais cotado para o cargo é o deputado estadual reeleito Gerson Burmann. Também reeleitos, os parlamentares Diógenes Basegio e Gilmar Sossella também podem ficar com a secretaria, assim como Eduardo Loureiro, eleito pela primeira vez para o parlamento gaúcho.
Caso um dos deputados seja escolhido para a pasta das Obras, uma vaga vai abrir na Assembleia Legislativa. A primeira suplente é Juliana Brizola, que é contrária à adesão pedetista ao governo. Ela não conseguiu a reeleição, mas poderá tomar posse para seu segundo mandato em 2015.
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Com informações da Rádio Guaíba
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