Lendo inúmeras postagens e comentários nas redes sociais, e assistindo televisivos jornais nacionais, especialmente, até parece que o vírus tem torcida.
Vejamos um exemplo. Como não há vacina e medicação específica, até o momento, tratamentos alternativos estão sendo adotados em vários lugares e em diferentes momentos.
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Entretanto, não há unanimidade médica, haja vista que algumas destas medicações têm indicações laboriatoriais para outras moléstias. E com efeitos colaterais identificados em bula. Mas há quem minimize tais riscos (no caso coronavírus) baseado em experiências médicas específicas e pessoais.
De modo que emerge uma inevitável pergunta. Diante de uma ameaça de morte, na falta de vacina e medicação específica, quem recusaria a adoção de hipótese alternativa para salvar a si mesmo ou um familiar?
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O que está acontecendo no Brasil e no mundo é como se fosse uma guerra, e diante de um inimigo não convencional. Ninguém tem experiência prévia no seu enfrentamento, nem aqui, nem acolá.
Logo, as autoridades locais e mundiais estão atordoadas e perplexas. Não há certezas sobre quaisquer previsões, procedimentos e decisões. Afinal, não conhecemos a origem, a dimensão, o comportamento e a longevidade do vírus.
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Quem saiba algo determinante como encaminhamento e solução positiva e definitiva que se habilite e se apresente. Pode até virar prefeito, ministro, governador ou presidente.
De boa ou má-fé de alguns “dis-torcedores”, acredito, todavia, que o veloz, imprevisível e contagiante vírus perderá o jogo. Ainda que seja com “gol de mão e impedido, na prorrogação ou nos penaltis”!
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