Gostei do que ouvi ao final do congresso técnico da Série A2 de 2017. A Rádio Gazeta contou em primeira mão, na tarde de terça-feira, ao lado dos clubes da cidade no prédio da FGF, que o mata-mata voltou. Isso mesmo, o repórter Joel Haas afirmou que o tradicional ida e volta vai esquentar a briga que leva à elite do futebol gaúcho.
Na primeira fase, repete-se o turno e returno dentro da chave e, depois disso, tudo é emoção nos campos do interior do Estado. Porém, o mais importante não é isso. O que mais importa são as duas vagas para a primeira divisão, algo que ainda gera polêmica com os clubes da Série A1.
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Foi merecido
Penso que tudo o que aconteceu com a dupla Gre-Nal neste final do ano ficou de bom tamanho. O Grêmio se organizou para ser campeão da Copa do Brasil quando trouxe Renato Portaluppi e abriu mão do Campeonato Brasileiro. O Inter não achou o caminho durante o ano. Contratou errado, demorou para acordar e ainda viu o grupo de jogadores se entregar dentro de campo. Uma pena para o torcedor, que sofre com o rebaixamento, mas a direção do Internacional não merecia uma melhor sorte em 2016.
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Os nomes apresentados até aqui pelo Avenida empolgam o torcedor. A base está pronta e mostra qualidade para encarar o desafio. Perguntei ao presidente Jair Eich, na segunda-feira: “Feliz com a montagem do grupo?”. A resposta foi positiva e, mais, ele disse que precisa definir uma grande questão. Pela leitura que faço, deve ser a contratação de um jogador de alto nível.
Santa Cruz
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