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Dor nas costas que não passa? Pode ser espondilite anquilosante

Ela começa como uma dor discreta nas costas, que melhora com movimento e piora no repouso. Parece comum, mas pode ser um sinal de uma doença inflamatória crônica: a Espondilite Anquilosante (EA). Nesta quarta-feira, 7 de maio, é celebrado o Dia Mundial da EA, data criada para conscientizar sobre os sintomas e ajudar a encurtar o tempo médio de diagnóstico, que pode chegar a 10 anos.

Diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações

A Espondilite Anquilosante é uma doença reumática inflamatória que atinge principalmente a coluna vertebral, e pode levar a limitações importantes se não for tratada corretamente. O problema é que seus sintomas costumam ser confundidos com dores mecânicas, aquelas sentidas por má postura ou após atividades físicas”, explica o reumatologista Dr. Robson Gonçalves, do Corpo Clínico da Saint Gallen – Ações e Terapias em Saúde.

A médica reumatologista Dra. Tatiane Fortuna Bruxel reforça o desafio de reduzir o tempo de diagnóstico. “Nosso objetivo é encurtar essa jornada. Quanto mais cedo o paciente for avaliado e tratado, melhor a evolução e o controle da doença.

Teste pode ajudar a identificar se a dor é inflamatória

A Saint Gallen – Ações e Terapias em Saúde disponibiliza um teste online gratuito que ajuda a identificar se a dor nas costas tem origem mecânica ou inflamatória. A ferramenta está disponível no link.

Núcleo de Terapias para Doenças Autoimunes da Saint Gallen

Com unidades em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, o Núcleo de Terapias para Doenças Autoimunes da Saint Gallen – Ações e Terapias em Saúde conta com equipe especializada, estrutura completa e atendimentos acolhedor, com foco em diagnóstico precoce e acompanhamento multidisciplinar.

Agendamentos: Telefone e WhatsApp: (51) 3056-8686
Atendimento via convênios: Ipê Saúde, Cabergs, Cassi, Saúde Caixa, entre outros.

Reumatologista Dr. Robson Gonçalves
Reumatologista Dra. Tatiane Fortuna Bruxel
Saint Gallen de Venâncio Aires
Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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