Passados dois meses do retorno aos trabalhos, a dupla Gre-Nal aguarda uma autorização do governo do Estado para realizar treinos coletivos, permitindo assim o contato físico. Por enquanto, as atividades se restringem à parte física e outros fundamentos, como finalizações e cabeceios, executados apenas de maneira individual.
O Tricolor espera um posicionamento do Piratini e deixou a ida para Santa Catarina em compasso de espera. Como a permissão para coletivos pode ser dada até a próxima sexta-feira, quando o governo gaúcho divulgará o novo mapa do distanciamento controlado, a delegação não deve viajar para Criciúma, conforme anunciado na última terça-feira. No sul catarinense, os treinos em conjunto estão liberados.
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Durante uma transmissão ao vivo na semana passada, o governador Eduardo Leite até elogiou os protocolos preparados pela federação estadual, mas deixou claro que a volta do futebol neste momento não é uma “prioridade”. Em reunião recente, representantes da Federação Gaúcha de Futebol (FGF) apresentaram protocolo em que previam a volta do Campeonato Gaúcho para 19 de julho. Para o governador, porém, a disputa dos jogos, mesmo sem a presença de torcedores nos estádios, vai provocar aglomerações de pessoas para assisti-los pela TV.
Leite explicou que as medidas adotadas pela FGF seguem sob avaliação. E só em um cenário no qual a retomada do Gauchão seja factível serão liberados os treinos com contato físico. “Estamos analisando dados, informações, e por enquanto o que está permitido é preparação física como em uma academia, sem contato. Estamos passando por um momento sensível. Estamos analisando a possibilidade de retorno e assim, claro, os treinos com contato físico”, afirmou.
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