Aproximadamente 3 mil educadores aprovaram nesta sexta-feira, 26, em Assembleia Geral, no Gigantinho em Porto Alegre, o estado de greve do magistério gaúcho. A partir de agora, as ações de mobilização da base da categoria serão intensificadas por meio da continuidade da caravana em defesa da educação pública, que está percorrendo o Estado desde o dia 9 de junho, e de um calendário permanente de mobilizações.
“Vamos ampliar nossas ações de mobilização trazendo a sociedade para unir-se a nossa luta e continuar orientando a nossa base sobre a importância de construírmos uma grande paralisação. Vamos mostrar ao governo que não permitiremos mais nenhum ataque aos nossos direitos. Para isso, mais do que nunca, nossa união é fundamental”, afirmou a presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer.
Os professores querem pagamento de 13,01% de reajuste do piso nacional do magistério e mais os 34,67% que ficaram do governo anterior, além de plano de carreira, IPE, nomeações de concursados, nova seleção, entre outras propostas. A pauta já foi apresentada oficialmente ao governo, em maio, mas não houve nenhum novo encontro. Uma nova assembleia deverá ser marcada para agosto.
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