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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Em três anos, gastos médicos de Michael Schumacher chegam a R$ 55 milhões

Na última quinta-feira, 29, o acidente de Michael Schumacher em um pista de esqui na estação de Méribel, na França, completou três anos. Ele bateu a cabeça em uma rocha, sofreu traumatismo craniano e entrou em coma. Desde então, quase nada de concreto foi divulgado e a situação do heptacampeão é cercada de boatos. A família, liderada pela esposa Corinna, a empresária Sabine Kehm e o advogado Felix Damm defendem o direito à privacidade.

De acordo com informações do diário inglês The Sun, os custos chegaram a 13,8 milhões de libras – aproximadamente R$ 55 milhões. O número é com base no gasto semanal do tratamento, que é de cerca de 115 mil libras (ou R$ 460 mil). Acredita-se que 15 profissionais cuidam do alemão 24 horas por dia, dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva construída em sua casa, em Genebra, na Suíça. Recentemente, a revista norte-americana Forbes, revelou que Schumacher é o quinto atleta mais bem pago da história. O heptacampeão acumulou ao longo da carreira o equivalente a R$ 3,4 bilhões. O primeiro da lista é Michael Jordan.  

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Apesar de todo o silêncio e o cerco em volta da família, os Schumacher seguem suas vidas. A vida tem de seguir, afinal. Mick, filho do heptacampeão, em 2017 estará no grid da F3 Europeia, uma das principais categorias de acesso à F1, tendo a chance de dividir curvas contra Pedro Piquet, filho mais novo do tricampeão Nelson Piquet. Maior campeão da história da F1 e tido pela maioria dos fãs de automobilismo como o grande piloto de todos os tempos, Schumacher completa 48 anos no próximo dia 3 e segue em uma batalha bastante misteriosa para quem não está dentro de sua casa.

 

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