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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Emendas parlamentares

No que tange à previsão de receitas e despesas, investimentos e custeios dos bens e serviços públicos, a formulação e organização do orçamento são tarefas a cargo do poder Executivo.

Porém, ocorre que os parlamentares não querem apenas conhecer, discutir, aprovar ou rejeitar a proposta orçamentária, seja no âmbito municipal, estadual ou federal. Querem apontar serviços e obras, receitas e despesas, ainda que sem a necessária visão e percepção técnica, fiscal e monetária do “todo”.

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Isto quando não se transformam em meio de enriquecimento pessoal. Como tem sido comum, notadamente em Brasília. Ao indicar valores e destinos do dinheiro público, e se sabendo como se concretizam historicamente nossas operações licitatórias, tudo é possível.

Minha vivência na administração pública e na assessoria parlamentar fortaleceu algumas convicções acerca do orçamento público: sou contrário às emendas parlamentares. A principal e mais nobre tarefa do poder Legistativo é fiscalizar a execução orçamentária!

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Os invisíveis

Nossa incompetência política e social têm gerado e lançado às ruas um exército de viradores de lixo, catadores de papel, guardadores de carro e moradores de rua. Uma multidão de sem-nada. São rotinas de sobrevivência que revelam situações de exclusão, degradação, alcoolismo, loucura e perda de identidade. Miséria, fome, fracasso e sofrimento é o que têm em comum estes personagens de nosso cotidiano.

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Perambulam à margem de nossos jardins, com quem cruzamos a caminho do trabalho, à saída para as baladas noturnas, à porta de nossas soberbas igrejas e palácios de governo.

São nossos irmãos estes seres invisíveis!

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