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Emplacamentos de veículos se recuperam em março

A Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa mais de 8 mil concessionários de veículos de todo o Brasil, divulgou nessa quarta-feira, 1º, o desempenho do setor automotivo no mês de março e do acumulado de 2015.

Para o setor da distribuição de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros, como carretinhas para transporte) o mês de março apresentou alta de 28,14% em relação a fevereiro. Foram emplacadas 371.860 unidades em março, contra 290.199 no mês anterior. Na comparação entre os meses de março 2015 (365.256 unidades) e o mesmo mês de 2014, o setor automotivo registrou alta de 1,81% este ano. 

Já no acumulado do primeiro trimestre, houve queda de 15,04% para todos os setores somados. Nos primeiros três meses deste ano, foram emplacadas 1.035.044 unidades, contra 1.218.285 no mesmo período de 2014.

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Os segmentos de automóveis e comerciais leves apresentaram crescimento de 26,38% em março, totalizando 225.982 unidades, contra 178.808 em fevereiro. Se comparado com março do ano passado (228.700 unidades), o resultado aponta uma queda de 1,19%. No acumulado do ano, esses segmentos caíram 16,23%. Foram comercializadas 648.678 unidades de janeiro a março, contra 774.341 no mesmo período de 2014.

“Estamos vivendo um momento difícil para todos os setores da economia e não é diferente no automotivo. No entanto, é positiva a recuperação obtida em março, para todos os segmentos somados, ainda que o mês tenha mais dias úteis que fevereiro. Também percebemos que, diante do mesmo mês do ano passado, o resultado favorável foi impulsionado, notadamente, pelo segmento de motocicletas, que teve alta de 10,94% na comparação”, declarou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.

A queda acumulada, de todos os segmentos, vem sendo acompanhada pela Fenabrave, que não revisará as projeções para o ano antes do primeiro quadrimestre. Até o momento, as expectativas da entidade se mantém em queda de 10% para este ano. “Vamos acompanhar a evolução da economia e a resposta do mercado para então traçarmos projeções mais assertivas”, comentou Assumpção Júnior. 

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