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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Enfim, telefone

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Quem conta com a agilidade e o conforto oferecidos pelo telefone fixo ou móvel, não imagina as dificuldades que existiam no passado. Para conseguir um telefone residencial ou comercial, era preciso fazer a inscrição e aguardar meses ou anos para ser atendido.

Às vezes, o pedido só era viabilizado após uma ampliação da central telefônica. Telefone móvel era coisa futurística, de filme.

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O professor aposentado Walmor Haas, com 75 anos, guarda a foto de inauguração do telefone de Alto Castelhano, no interior do antigo distrito de Trombudo (hoje Vale do Sol). Segundo ele, quando algum morador precisava telefonar, tinha que caminhar 16 quilômetros até a vila de Trombudo. Lá, havia uma central telefônica, administrada por Ari Bandeira e sua esposa Maria. Depois de uma espera que podia durar horas, a ligação era completada.


Propaganda ensinava a usar bem o telefone

Em 1983, o então prefeito Arno Frantz conseguiu uma linha para Mato Castelhano. O telefone foi instalado na casa comercial de Nelson Michel, com uma extensão na residência de Walmor Haas. A inauguração ocorreu dia 6 de janeiro.

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