Desde março deste ano, cinco dragas operam nos canais de Leitão e Pedras Brancas, na região de Porto Alegre | Foto: Fabrício Santos/Selt
O governo publica uma série de conteúdos sobre as principais entregas do Estado para a população. O Explica aí! apresenta respostas didáticas para que as pessoas possam entender facilmente cada ação. Uma das ações é a dragagem no Guaíba.
É a remoção de sedimentos (como areia, lama e cascalho) de rios, lagos, mares e oceanos.
Os principais tipos são dragagem para navegação, dragagem de desassoreamento (conhecida simplesmente como desassoreamento) e dragagem de mineração (também conhecida apenas como mineração).
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Sim.
Dragagem para navegação.
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Cinco.
Sim, duas novas dragas devem começar a operar ainda em julho.
Não é possível atribuir a solução apenas à dragagem de navegação, mas, sim, a um conjunto de ações como o desassoreamento dos rios – caso a batimetria aponte a sua necessidade – e os diques de contenção, entre outros projetos contemplados no Plano Rio Grande.
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A dragagem para a navegação tem como foco os canais navegáveis, seguindo projetos geométricos previamente definidos. A ação busca a manutenção da profundidade e largura exigidas para a navegação, evitando o assoreamento e garantindo a segurança operacional da hidrovia.
Já para a atividade de extração mineral, ela poderia auxiliar, porém pode não ser a solução. De qualquer forma, apenas após a conclusão das análises da batimetria será possível avaliar as melhores ações a serem realizadas nos rios de grande porte, entre eles o Guaíba.
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