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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Entidades pedem devolução de equipamentos hospitalares

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Pessoas de baixa renda sem condições de comprar equipamentos hospitalares para utilização pontual, como em caso de acidentes e cirurgias, podem recorrer a entidades que fazem o empréstimo de cadeiras de rodas, cadeiras de banho, muletas, andadores, bengalas, leitos e colchões pneumáticos. O problema é que, após o período de uso, muitos beneficiados não devolvem os aparelhos para que outras pessoas possam usar. Alguns repassam a terceiros sem aviso prédio e outros até vendem. O líder comunitário Clairton Ferreira, do Bom Jesus, fez um alerta para a situação.

Uma das entidades que prestam esse serviço é a Associação Santa-cruzense de Pessoas com Deficiência (Aspede). Eles contam com a parceria do Rotary Club para auxiliar na aquisição de cadeiras. Ao todo são 140 cadeiras de rodas, 40 cadeiras de banho, 20 muletas, 20 andadores e dez bengalas. Para retirar os equipamentos, os interessados precisam fazer um cadastro com RG, CPF e comprovante de residência. Durante o tempo de uso, os usuários precisam pagar entre R$ 5,00 e R$ 10,00, aplicados na reforma das cadeiras.

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Exemplo
Clairton Ferreira conseguiu uma cadeira de banho para Ilane Faller, de 76 anos, impossibilitada de caminhar. Ela mora na Rua Carlos A. Hoppe, no Bairro Bom Jesus. A filha, Valéria Faller, de 48 anos, deseja receber uma cadeira de rodas para facilitar os deslocamentos com a mãe. “Estou tentando conseguir uma cadeira de rodas. Se eu não precisar mais da cadeira de banho, vou procurar repassar a uma outra pessoa que precise”, diz Valéria.

Em outras entidades, a mesma situação

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A Associação de Proteção à Vida (Aprovi) também cede outros itens, como camas e colchões hospitalares e nebulizadores, além de arrecadar fraldas geriátricas para doação. Assim como a Aspede, cobra uma taxa simbólica de R$ 10,00 para manutenção dos equipamentos. Eventos são organizados pela entidade para reunir condições de investimento. Recentemente, uma cadeira de rodas infantil foi doada. O controle aumentou quando foi implementado o cadastro. “Estamos controlando mais a saída dos equipamentos, mas pedimos o bom-senso das pessoas, para que devolvam quando não precisarem mais”, frisa a presidente Fátima Alves da Silva.

CONTATOS

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