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ENTREVISTA: Léa Garcia é a homenageada do 3º Festival Santa Cruz de Cinema

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Com seis décadas de carreira, Léa Garcia coleciona prêmios no Brasil e no exterior

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A atriz carioca Léa Garcia é a homenageada desta edição do Festival Santa Cruz de Cinema. Aos 87 anos, ela soma mais de seis décadas de carreira no cinema, em novelas, peças teatrais e séries. Já no início de sua trajetória concorreu em Cannes na categoria de melhor interpretação feminina com “Orfeu Negro”, que venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e o Globo de Ouro na mesma categoria, e ainda recebeu a Palma de Ouro. Um de seus papéis marcantes na tevê foi como a vilã Rosa, da novela “A Escrava Isaura”, de 1976.

A artista também participou no cinema de obras como “Feminino Plural”, “Ladrões de Cinema”, “A Deusa Negra” e “Mulheres do Brasil”. Pelo seu papel em “As Filhas do Vento”, de 2004, recebeu o kikito de melhor atriz no Festival de Gramado. Com o curta “Acalanto” (2012), de Arturo Saboia, baseado num conto de Mia Couto, ganhou o segundo Kikito, em 2013. Na primeira edição do Festival Santa Cruz de Cinema, em 2018, Léa venceu o prêmio de melhor atriz por sua atuação no curta-metragem “Acúmulo”, de Gilson Júnior.

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Festival Santa Cruz de Cinema destaca a produção nacional

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Entre os trabalhos mais recentes da artista estão as novelas “Êta Mundo Bom!” e “Sol Nascente”, da Rede Globo, em 2016, e as séries “Mister Brau” (2017), “Assédio” (2018), “Sob Pressão” (2018) e “Carcereiros” (2019). Só em 2020, a atriz está creditada nos filmes “Pacificado”, “Boca de Ouro”, “M8 – Quando a Morte Socorre a Vida” e “Um Dia com Jerusa”.

Léa conversou com a Gazeta do Sul por telefone na última terça-feira, 1º. Com os trabalhos previstos para 2020 suspensos em função da pandemia, ela aguarda as gravações dos filmes “O Lutador” e “Arcanjo Renegado” e um projeto com o diretor Daniel Filho. “O trabalho do ator profissional é aglutinador, exige muita gente. Já que estou no grupo de risco, não há possibilidade de estarmos atuando. Estou aguardando talvez para março, se a vacina sair e for aprovada, para que possamos trabalhar”, conta.

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