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Equilíbrio: Aprenda a colocar as finanças em ordem

O primeiro passo para sair do vermelho é conhecer o próprio bolso: saber quanto dinheiro entra e quanto é utilizado para cobrir gastos. O coordenador do curso de Economia da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), professor Heron Begnis, explica que a saúde financeira se sustenta em três atos: planejamento, controle e disciplina.

Especialistas dizem que o início do ano é um período propício para pôr as finanças em ordem. Muito porque 2015, em relação à economia do País, não é promissor. Segundo Begnis, a tendência é por um menor crescimento econômico no País, que pode ser acompanhado por aumento nas taxas de juros e queda na geração de empregos.

Se você não sabe por onde começar o controle financeiro, vale pesquisar. Não faltam modelos de planilha na internet e opções de aplicativos para aprender a se organizar.

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Família mantém orçamento equilibrado

À espera do terceiro filho, o casal Jonara Raminelli e Claudinei Marion já colocam na ponta do lápis todos os gastos que terão não só em 2015, mas durante todos os anos em que a prioridade será o sustento dos pequenos. Custos como escolinha,  babá, colégio, materiais escolares, além de roupas e mudanças na casa para receber o herdeiro estão na pauta e no planejamento da família.

Conforme o dentista Marion, hoje existe uma certa cautela na rotina quando o assunto são as finanças. No entanto, a maior preocupação está por vir. “É claro que o orçamento fica mais apertado com a chegada dos filhos. Temos o Otávio ainda com um ano e o Davi que vem daqui cerca de 15 dias. Mas o impacto está mais ali na frente, quando a Julia (filha mais velha de 11 anos) entrar na faculdade e assim por diante”, comenta.
 
Como forma de planejar as despesas, eles até já orçaram os gastos com a educação dos filhos e executaram simulações. Ao somarem as mensalidades das duas creches, mais a escola particular de Julia, o gasto foi quase superior ao salário da técnica de enfermagem e jornalista Jonara.  “Não é algo que gostaria, porém seria mais viável economicamente eu parar de trabalhar para cuidar dos pequenos”, explica ela, que reforça o fato de a situação ainda estar em estudo.

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