O trágico 1º de maio de 1994 nunca mais saiu da memória dos brasileiros. A morte de Ayrton Senna no GP de San Marino, em Ímola, na curva Tamburello, chocou o País que o tinha como grande ídolo e todo o mundo do automobilismo. Por isso, 23 anos depois da tragédia, a data segue lembrada pela Fórmula 1, as equipes e seus pilotos.
Naquele inesquecível domingo, Senna pilotava sua Williams e perdeu o controle do carro antes de se chocar violentamente no muro. O brasileiro não resistiu aos ferimentos da batida e foi declarado morto horas depois, espalhando o luto pelo Brasil.
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Se a Williams foi a última equipe de sua carreira, a McLaren foi aquela em que ele chegou ao auge, conquistando o tricampeonato em 1988, 1990 e 1991. E o time inglês também se manifestou nesta segunda. “Se foi muito cedo, mas sempre estará em nossos corações. Há 23 anos, nós perdemos um amigo e uma lenda da velocidade.”
Até mesmo a Ferrari, equipe contra a qual Senna travou memoráveis batalhas ao longo de sua carreira, lembrou a morte do piloto ao postar mensagem divulgada pela própria Fórmula 1: “Nunca será esquecido. Senna para sempre”.
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“Todos nós sentimos sua falta, Ayrton Senna”, escreveu Massa em sua página no Facebook. “Nunca será esquecido”, postou Hamilton, antes de chamar o brasileiro de “herói”, “o melhor de todos os tempos” e “rei”.
Outro que lembrou Senna foi seu maior rival nas pistas, Alain Prost, tricampeão da Fórmula 1 em 1985, 1986, 1989 e 1993, com quem disputou boa parte dos títulos no fim dos anos 1980 e início da década de 1990. “Esta data sempre será lembrada, Ayrton”, escreveu para legendar uma foto na qual aparece ao lado do brasileiro em um pódio.
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