As acusações de abusos sexuais por integrantes de Hollywood não param. Apenas nesta semana, diversos casos vieram à tona. O volume de denúncias vem crescendo tanto que, em Los Angeles, a polícia criou uma equipe especial apenas para investigar os assédios contra celebridades.
Algumas investigações já foram abertas contra, por exemplo, o produtor Harvey Weinstein, o diretor James Toback e o ator Ed Westwick. O caso contra Weinstein foi o que deu início à onda de escândalos, quando o jornal New York Times e a revista New Yorker divulgaram as primeiras acusações contra o cineasta em outubro deste ano. Entre as vítimas de Harvey mais conhecidas, estão estrelas como Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Ashley Judd e Paz de la Huerta.
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Já o filme All the Money in the World, dirigido por Ridley Scott e produzido pela Sony Pictures, decidiu tirar Spacey do elenco. O longa já estava pronto para estrear no dia 22 de dezembro, mas Scott decidiu regravar cada cena que Kevin aparecia. Ele será substituído pelo ator Christopher Plumer.
O ator que ficou famoso por atuar como Chuck Bass na série juvenil Gossip Girl, Ed Westwick, foi acusado por crime de estupro contra a atriz Kristina Cohen e a ex-atriz Aurélie Wynn. O caso veio à tona nesta terça-feira, 7. O ator, de 30 anos, negou as acusações no perfil do Twitter. Ele disse que sequer conhecia uma das mulheres autoras da acusação e que nunca havia estuprado ninguém. A polícia de Los Angeles já abriu investigação.
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O ator e humorista Louis C.K. foi denunciado por cinco mulheres por conduta indevida. De acordo com reportagem publicada no New York Times nessa quinta-feira, 9, o comediante é acusado por se masturbar na presença das vítimas.
Horas depois dessas acusações, foi a vez do produtor da série ‘Mad Men: Inventando Verdades’ ser denunciado. Matthew Weiner, considerado um dos cérebros da era de ouro da televisão, foi apontado como autor de agressões sexuais contra a ex-roteirista da série, Kate Gordon. Segundo ela, Weiner teria pedido para vê-la nua, pois ela devia isso a ele. A ex-roteirista negou, e um ano mais tarde foi demitida.
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