O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou, nesta quarta-feira, 7, por meio de sua agência Amaq, o ataque ao Parlamento do Irã e o atentado suicida contra o mausoléu do aiatolá Ruhollah Khomeini.
Os dois ataques foram feitos por combatentes do grupo jihadista, informou a Amaq, que entrevistou “uma fonte de segurança” da organização.
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A polícia não está permitindo a saída dos deputados e nem dos jornalistas que estão dentro do Parlamento.
A parlamentar Tayebe Siavoshi disse à Agência EFE que a situação ainda é muito confusa e delicada, negando as primeiras informações de que estava sob controle.
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Ainda não está claro o número de pessoas que invadiram e atacaram o mausoléu, mas a televisão estatal informou que um deles era um homem-bomba.
Esses ataques são raros no Irã, cujas autoridades reforçaram as medidas de segurança em torno dos edifícios oficiais, como a sede da Presidência.
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