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Clima seco garante a melhor safra de uvas

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Se para algumas culturas a estiagem que atingiu o Estado nos meses de novembro, dezembro e janeiro foi severa e danificou boa parte da safra, não se pode dizer o mesmo das uvas do projeto Videiras do Vale. Com uma produção de encher os olhos, o empresário Valdomiro Persch, proprietário do empreendimento, já vende as primeiras amostras das variedades niagara e isabel e atribui ao clima a boa colheita deste ano. “A estiagem foi muito favorável para nós. Nossa uva está com a melhor qualidade e os melhores frutos em seis anos de produção”, ressaltou. “Ela está com o tanino acentuado, isto é, frutas muito doces, saudáveis, bonitas e sadias.”

Criado em 2013, o Videiras do Vale conta atualmente com 5 hectares em produção e 8 mil pés de parreiras instaladas na localidade de Linha Herval de Baixo, interior de Vale do Sol, a 8 quilômetros do trevo de Herveiras pela BR-153. Diante da seca, a posição geográfica teve papel fundamental na oxigenação das frutas. “Temos 100 metros a menos de altitude em relação ao nível do mar na comparação com Caxias do Sul. Diferente de lá, aqui estamos em um vale em que temos um riacho, com um penhasco de um lado e uma cordilheira do outro”, explicou o proprietário do Videiras do Vale. “Com isso, temos muito sereno à noite, e isso vai para a raiz da planta.”

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Solenidade para agradecer pela safra
Valdomiro Persch estima uma colheita de 90 a 110 mil quilos de uvas. O que não for vendido no local por meio do sistema “colha e pague” será direcionado para as redes de comércio parceiras do Videiras do Vale. “Também iremos encaminhar uma parte para a Vinícula Panizzon, em Flores da Cunha, que transforma nossos produtos em sucos, espumantes e vinhos”, diz Persch.

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