Foto: Berlinale
O cinema brasileiro está em festa. Após “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, garantir o primeiro Oscar para o País, com o prêmio de Melhor Filme Internacional, mais obras nacionais têm se destacado em eventos mundo afora. Um deles é “O Último Azul”, obra escrita e dirigida por Gabriel Mascaro, selecionada para 40 festivais em todo o globo.
Entre os prêmios acumulados, estão três conquistados no Festival de Berlim, incluindo o Urso de Prata – Grande Prêmio do Júri. Além disso, 65 países vão receber o filme. No Brasil, a estreia foi durante a abertura do 53º Festival de Cinema de Gramado, com a presença dos realizadores e elenco, na qual a Gazeta do Sul esteve presente. A equipe foi recebida com o tradicional tapete vermelho da Rua Coberta com a cor do título da obra.
As exibições nos cinemas brasileiros começaram em 28 de agosto. E Santa Cruz do Sul foi uma das 71 cidades do País a exibir a obra, com sessões no Cine Max Brasil e Cine Santa Cruz. Até a terça-feira, dia 2, mais de 56 mil espectadores brasileiros já haviam assistido ao filme.
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“É uma alegria muito grande”, celebrou Gabriel Mascaro em entrevista exclusiva à Gazeta do Sul. No bate-papo, o diretor e roteirista detalhou as inspirações para construir um futuro distópico no qual o governo brasileiro passa a enviar os idosos para colônias no intuito de alavancar a produtividade econômica.
É neste cenário que Tereza, uma idosa de 77 anos, decide fugir do destino e aventurar-se pelo Amazonas. No caminho, redescobre a vida e passa a perseguir seus sonhos. “É um filme sobre mudanças de comportamento, mudanças de lógica de mundo, mais do que uma mudança tecnológica disruptiva”, detalhou Mascaro.
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