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Exportações de tabaco devem ter acréscimo de até 10% em 2021

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As exportações de tabaco devem apresentar neste ano um acréscimo de 2,1% a 6% no volume e de 6,1% a 10% em dólares, na comparação com 2020, quando houve o embarque de 514 mil toneladas, que totalizaram US$ 1,638 bilhão em divisas. Os dados são de pesquisa feita pela Deloitte a pedido do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco).

O presidente da entidade, Iro Schünke, apresentou as perspectivas para este ano nessa quarta-feira, 28, durante a 63ª reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco. Cerca de 30 representantes do setor e de outras entidades se reuniram virtualmente.

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No ano passado, o tabaco representou 0,8% do total de exportações brasileiras e 4,1% dos embarques feitos pela Região Sul. Já no Rio Grande do Sul, que concentra quase a metade da produção brasileira, ele foi responsável por 9,5% do total. Nas exportações do agronegócio brasileiro, o tabaco ocupa a oitava colocação.

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Entre os países, a Bélgica (com US$ 414 milhões) continua sendo o principal importador do produto, seguido da China (US$ 153 milhões) e Estados Unidos (US$ 125 milhões). Na sequência da lista dos principais clientes encontram-se a Indonésia (US$ 98 milhões), os Emirados Árabes Unidos (US$ 74 milhões), a Turquia (US$ 55 milhões) e a Rússia (com US$ 54 milhões).

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