O Pêndulo e eu nos digitalizamos! No compasso do sinal dos tempos, nossa coluna passa a ser virtual, a partir de hoje. Nada como roupa nova para dar sorte, em dias e noites da festa mais brilhante – no sentido figurado e literal – dentre todas. E nós, do Brasil, precisamos, mesmo, de esperança.
Estamos quase às vésperas do Natal. A saudade leva a cronista, pelo braço, à nossa Santa Cruz do Sul, no Rio Grande. A bela loirinha que toma chimarrão e tem o samba no pé. E planta flores, minha gente.
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Outro ano marcha para a eternidade. Exorta-nos a rezar pela virtude da fé, cochicha o mano Pêndulo do Relógio. Entediado com imagens repetidamente- sempre as mesmas- de Noel e seus balofos “Ho, Ho. Ho”.
Nada contra o gorduchinho. Mas que fique, lá, no lugar dele. Ajudando nas vendas. Sem essa de furtar o verdadeiro sentido do Natal. Ou da bela árvore verde que nos faz sonhar com a paz…
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Rezemos juntos pelo Brasil desfeito em vergonha. Precisamos ancorar em terras que não desapareçam- pluft- feito o papai Noel, depois do balanço das lojas. Precisamos semear certezas. Temos fome de solidez e solidariedade. Do Absoluto que é o único que verdadeiramente É. Porque o resto passa, feito os dias de comilança e ressaca.
Nesta Semana Santa do Natal, esperamos o Mistério. Na certeza de que, apesar das adversidades, continuaremos cantando um cântico novo.
É o totalmente Outro que se faz carne e habita entre nós. O que conduz à salvação. Que é imortal Sabedoria. E é o Senhor; o descendente prometido. Que abre as portas para todas as nações. O Sol nascente; Soberano da humanidade como um todo; Rei de todas as culturas e povos; o Deus conosco.
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Queridos leitores: A todos nós, o Pêndulo e eu, desejamos um feliz Natal! Que 2018 nasça em nossos corações no compasso do Menino Deus.