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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Fernanda Young para ouvir em casa

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A escritora, roteirista e atriz Fernanda Young, morta em agosto do ano passado, aos 49 anos, ganhará uma homenagem durante as próximas semanas: quatro dos seus principais livros serão transformados em audiolivros, narrados pelas atrizes Malu Mader, Fernanda Nobre e Marisa Orth, além de Renata Young, irmã da autora. Desde 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a plataforma de audiolivros Ubook publica uma obra dela nesse formato por semana, até o fim de março.

O primeiro foi Pós-F: para além do masculino e do feminino, livro que se tornou seu principal trabalho de não ficção ao compilar textos autobiográficos e ensaios opinativos sobre a questão de gênero, que ganha locução de Malu Mader. “Ela fala coisas muito bonitas nesse livro, coisas caras a mim, e muito do que está ali eu gostaria de ter escrito”, conta, em entrevista à Agência Estado, a atriz, que vinha conversando com Fernanda dias antes de sua morte para levar um de seus textos ao teatro.

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DOR DE AMOR – Além de Pós-F, os demais títulos selecionados para essa homenagem são a coletânea de poesia Dores do amor romântico, narrada por Renata Young, e os romances de ficção Efeito Urano e O pau, na voz das atrizes Fernanda Nobre e Marisa Orth, respectivamente. “Para mim, foi um presente, uma maneira de retribuir essa declaração de amor da Fernanda”, disse a irmã da escritora, Renata Young, a quem Dores de amor romântico foi dedicado. “Ela tinha o hábito de ler seus poemas para mim desde quando éramos pequenas, na época em que dividíamos nosso quarto.”

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“Foi um trabalho em conjunto com várias mulheres envolvidas que admiravam muito a Fernanda”, celebra Cristina Albuquerque, gerente de conteúdo do Ubook. Ela conta que a autora, pouco antes de morrer, já estava em contato com a plataforma para transformar suas obras em audiolivros, que seriam narrados por ela mesma. Ela relata também que a data de publicação do primeiro audiolivro não foi escolhida por acaso. “Ela era uma mulher tão marcante e atemporal na literatura brasileira. Não tinha uma data melhor do que o Dia Internacional da Mulher para o lançamento”, acrescenta Cristina.

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