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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Fiocruz: ‘sem SUS e conhecimento científico vacinação não seria possível’

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A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, afirmou que a vacina contra a Covid-19 que está sendo produzida na instituição “em breve poderá ser totalmente nacionalizada”, ou seja, não dependerá mais da aprovação de países fornecedores para serem fornecidas à população brasileira.

Neste sábado, saíram da sede da Fiocruz, no Rio, dois milhões de doses da vacina desenvolvida pelo laboratório Astrazeneca e pela Universidade de Oxford, parceiros da fundação na produção da imunização brasileira. Os caminhões com as doses deixaram a sede da fundação em direção ao departamento de logística do Ministério da Saúde para que sejam distribuídas aos Estados. A cidade de Manaus, que passa por um colapso no seu sistema de saúde, terá prioridade e ficará com 5% do total das doses.

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Concluída a cerimônia, foram feitas as primeiras vacinações, de dez trabalhadores da fundação, escolhidos por estarem na linha de frente do Centro Hospitalar Covid-19 e de pesquisas. Os primeiros foram o infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Estevão Portela, e a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, da Fiocruz, Margareth Dalcolmo. Ambos têm atuado na linha de frente da assistência a pacientes de Covid-19 desde o início da pandemia.

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