Categoria entende que a situação na Rússia inviabiliza qualquer chance de fazer a corrida | Foto: Getty Images
A Fórmula 1 anunciou que, em decisão tomada em conjunto com a FIA e as equipes, não realizará o Grande Prêmio da Rússia, após as forças armadas do país invadirem a Ucrânia nessa semana. “É impossível realizar o Grande Prêmio da Rússia nas atuais circunstâncias”, diz a organização, em nota, sobre a edição na cidade de Sochi, que seria disputada em setembro.
Na quinta-feira, 24, o piloto Sebastian Vettel fez questão de se posicionar sobre a crise militar e diplomática e foi duro em suas declarações. O presidente da associação de pilotos da Fórmula 1 (GPDA) disse que não disputaria o GP em protesto por ver “pessoas inocentes perdendo vidas por razões estúpidas”.
A decisão da F-1 vai ao encontro de outras entidades esportivas ao retirar eventos da Rússia. A Fifa também vai tratar do calendário dos jogos das seleções que disputarão a repescagem para a Copa do Mundo deste ano, no Catar. Polônia, Suécia e República Checa descartaram jogar partidas na Rússia.
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